Finn : Marca de adoçantes desvenda os principais termos
presentes nos rótulos dos produtos.
A preocupação com uma alimentação saudável está cada vez
mais presente no cotidiano dos brasileiros. A rotina de verificar o que está
sendo consumido diariamente é muito benéfica, mas nem sempre efetiva. Muitas
pessoas ainda checam o rótulo sem saber o que cada informação presente nele
realmente significa. E em um país no qual quase metade (48,1%) da população
apresenta sobrepeso e 15% sofre com a obesidade*, nada melhor que saber como
interpretar corretamente os dados dos rótulos de alimentos industrializados.
Para elucidar as principais dúvidas de seus consumidores e educá-los a tornar a
leitura de rótulos obrigatória na hora da compra, Finn, marca de adoçantes
destinada às pessoas que se preocupam com a saúde e praticam hábitos saudáveis,
preparou uma lista com os termos mais comuns nas embalagens industrializadas.
Lista de ingredientes
Antes de entrar na definição dos termos utilizados nos
produtos industrializados, vale explicar como interpretar a gigante lista de
componentes presente no verso das embalagens dos alimentos. Quem não entende
como essa lista é feita, pode pensar que não há ordem alguma para isso. Mas ao
contrário deste senso comum, existe sim uma lógica por trás da lista de
ingredientes: eles são ordenados de maneira decrescente, de forma que o
primeiro da lista aparece em maior quantidade no produto. Ou seja, quando o
primeiro ingrediente for, por exemplo, açúcar, é ele que constitui a maior
parte do produto.
Diet vs. Light
Muitas pessoas acreditam que os alimentos diet e light
são a mesma coisa. Ou ainda que a versão diet de algum produto seja indicada
exclusivamente aos diabéticos. Mas a verdade é que as duas coisas são bem
diferentes: enquanto o alimento diet possui a restrição absoluta de algum
ingrediente – a maioria deles não contém açúcar e é realmente voltada a
portadores de diabetes –, o light deve apresentar redução de pelo menos 25% de
algum ingrediente em relação à versão tradicional –por exemplo a gordura ou
açúcar. Vale ressaltar que os alimentos diet também podem ser sinalizados como
“zero” e nem sempre são mais leves. No caso da versão light, a redução do
ingrediente deve estar clara na embalagem por meio da comparação entre as duas
tabelas nutricionais, a tradicional e a light.
A moda dos integrais
Os alimentos integrais são aqueles que não passaram por
processo de refinamento e contêm grãos e/ou cereais. Atualmente não existe
nenhuma legislação ou regulamentação que indique a quantidade mínima de grãos
para um produto ser considerado integral. Exatamente por isso, vale a atenção:
nas prateleiras encontramos muitos produtos que alegam ser integrais, mas
contam com uma quantidade muito pequena de grãos ou possuem apenas farinha
integral. Na hora desta compra, a dica da lista de ingredientes é fundamental:
é sempre bom conferir em que posição da lista a farinha integral ou os cereais
aparecem.
A onda dos orgânicos/naturais
Todo mundo sabe que quanto menos produtos
industrializados consumirmos, melhor para a saúde. O que nem todo mundo tem
certeza é qual a diferença entre os orgânicos e os naturais. Os alimentos
orgânicos são produzidos sem agrotóxicos, transportados e armazenados de forma
diferenciada – eles contam com selos de certificação nos rótulos. Os alimentos
naturais ainda não possuem regras da ANVISA para regulamentá-los, mas vale
lembrar que os alimentos frescos são sempre mais saudáveis que os
industrializados (mesmo que esses contenham ingredientes naturais).
Alimentos sem gordura trans
Apesar de ser considerada a grande vilã da alimentação
moderna, a definição da gordura trans nem sempre é clara: este é o nome dado à
gordura vegetal que passa por um processo de hidrogenação natural ou
industrial. Algumas carnes e o leite possuem naturalmente em sua composição uma
pequena quantidade desta gordura, mas o que preocupa a comunidade médica é a
utilizada pela indústria alimentícia. Isso porque estudos científicos
comprovaram que a gordura trans, além de aumentar os níveis do colesterol ruim,
o LDL, diminui a taxa de colesterol bom, o HDL. Segundo normas da ANVISA,
apenas alimentos que possuam 0,1 grama de gordura trans por 100 gramas no caso
de pratos preparados ou 0,1 gramas por porção em outros alimentos podem ser
considerados livres do ingrediente. Mas não é por ser “zero gordura trans” que
o alimento é saudável: antes de comprar, vale checar a tabela nutricional. O
melhor produto é aquele que não possui gordura trans e que contém pouca gordura
saturada, também considerada ruim, e muita insaturada, a chamada gordura boa.
Finn possui a linha mais completa do mercado com todas as
substâncias disponíveis: Finn Sacarina, Finn Aspartame, Finn 100% Sucralose e
Finn 100% Stévia. Todos os produtos Finn possuem o selo da Associação Nacional
de Assistência ao Diabético (ANAD), que certifica a inexistência de açúcar na
formulação e, consequentemente, o consumo permitido para diabéticos. Além
disso, a marca reforça sua preocupação com a saúde e bem-estar do consumidor e
sua responsabilidade em difundir informações corretas sobre o uso de adoçantes
participando de congressos e simpósios sobre o assunto. Para conhecer mais
sobre a marca e ter contato com mais dicas de saúde e bem-estar, acesse
www.finn.com.br.
*Levantamento do Ministério da Saúde de 2013.
* release enviado pela assessoria da marca.
Adorei as dicas, é sempre bom prestar atenção mesmo antes de comprar.
ResponderExcluirBeijos!
http://www.annacaarol.blogspot.com.br
OIi gostei das dicas.
ResponderExcluirBjs, Bruna Letícia.
www.moranguinhuemake.com
Fan page: https://www.facebook.com/MoranguinhuEMake
Instagram: www.instagram.com/moranguinhuemake
Twitter: www.twitter.com/brumorango
Youtube: www.youtube.com/moranguinhuemake